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Estamos produzindo nossa própria Matrix
Ensaios
allan 9 de junho de 2025

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Redes Sociais são a Nova Caverna? Platão e a Prisão Digital Invisível
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allan 17 de abril de 2025

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The Last of Us: Quem somos depois de perder tudo?
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allan 18 de março de 2025

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Junji Ito é hipnotizante
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allan 21 de novembro de 2025

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O que está realmente acontecendo com a polêmica compra da Warner Bros. pela Netflix? Um panorama completo

11 de dezembro de 2025 allan nenhum comentário
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Parece que o mundo do entretenimento foi tomado por notícias sobre o fato de que a Netflix está comprando a Warner Bros. – um dos estúdios mais icônicos da história de Hollywood. Mas o que está acontecendo de fato?

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‘Eu Posso Ouvir o Oceano’ é o filme mais honesto da Ghibli

1 de dezembro de 2025 allan nenhum comentário
Animes

‘Eu Posso Ouvir o Oceano’ é uma história imperfeita, discreta e até irritante às vezes. Mas também é honesta de um jeito que poucos filmes de amadurecimento são.

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Em Death Note, Light Yagami é um Vilão óbvio: mas por que muita gente ainda finge que Não?

30 de novembro de 2025 allan nenhum comentário
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Desmistificando (ou tentando) o “mal necessário” Light Yagami.

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Nano Banana Pro: O gerador de imagens hiper-realista que vai mudar o futuro – ou acabar com ele

28 de novembro de 2025 allan nenhum comentário
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Nano Banana Pro: e agora, José?

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Explorando a vida e a arte sob outras perspectivas!
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Ensaios 👇🏾

Outro dia eu estava revisitando o ‘Wish you were h Outro dia eu estava revisitando o ‘Wish you were here’, um álbum maravilhoso do Pink Floyd que você, que por um acaso caiu nesse texto, talvez conheça. Dentre todas as músicas desse disco, tem uma que me pega muito: Welcome to the Machine.É impressionante como essa música consegue se manter atual por tanto tempo. Welcome to the Machine, como gosto de a interpretar, vem dizer sobre essa prisão invisível a qual vivemos, especialmente em um contexto capitalista digitalizado. Ela sugere como nossos gostos e até sonhos são pré-moldados. O sistema, a máquina, já sabe de tudo – o que você quer, o que você precisa, onde você esteve ontem a noite. Estamos presos em um sistema consumista e manipulador. Tudo isso ao som da guitarra psicodélica que a banda coloca em suas músicas.*olhenovamente.com.br
O que separa o body horror de Ito de outros é essa O que separa o body horror de Ito de outros é essa ênfase na consciência, principalmente durante a transformação. Suas vítimas raramente perdem a razão completamente, elas permanecem lucidamente conscientes enquanto seus corpos traem toda noção de normalidade. Isso acaba criando uma crueldade narrativa: o leitor não pode se distanciar dizendo “eles enlouqueceram”. Não, eles estão conscientes, e nós estamos conscientes com eles, forçados a imaginar como seria experimentar nossos próprios corpos tornando-se alienígenas para nós. É por isso que o horror corporal de Junji Ito é tão intenso: ele te obriga a participar mentalmente da metamorfose.olhenovamente.com.br
Se você é fã de fantasia, talvez já tanha ouvido f Se você é fã de fantasia, talvez já tanha ouvido falar de Frank Frazetta – ou tenha esbarrado com ele por aí na internet. Frazetta, além de um baita artista, foi um revolucionário que redefiniu completamente a estética da fantasia heroica no século XX. Suas pinturas estabeleceram o vocabulário visual que ainda hoje domina capas de livros, pôsteres de filmes, álbuns de heavy metal e jogos de RPG. Frazetta transformou a fantasia de algo meramente ilustrativo em uma forma de arte visceral e emocionalmente impactante.olhenovamente.com.br
Em Fullmetal Alchemist, a alquimia não é apenas um Em Fullmetal Alchemist, a alquimia não é apenas uma ideia pseudocientífica, ela é apresentada como uma ciência complexa que segue leis precisas, focadas no princípio da Troca Equivalente, uma lei que diz que “para se obter algo, é necessário dar algo de valor igual em troca”. Podemos, então, enxergar esse princípio como uma filosofia de vida que reflete a busca constante da humanidade em equilibrar sacrifício e ganho. Diferente das leis estáticas da física ou da química, a Troca Equivalente questiona o quanto estamos dispostos a pagar para alcançar nossos objetivos, seja em conhecimento, poder ou até mesmo em sacrifícios pessoais. Essa abordagem é importante, pois é a partir dela que a série consegue estruturar seu universo, estabelecendo a alquimia como uma disciplina que busca entender e, essencialmente, manipular as leis naturais. Isso fatalmente esbarra em questões morais, e a série não tenta esconder o que pode surgir de pior quando a ciência se divorcia da ética.A história de Shou Tucker, o “Alquimista Costura-Vida”, é um bom exemplo disso. A experimentação em humanos é geralmente considerada um problema ético ao longo do enredo. Até onde iremos para descobrir do que o corpo humano é realmente capaz? Shou ficou obcecado com o desenvolvimento de quimeras, seres humanoides que são a combinação de dois ou mais seres diferentes. Em seu desejo de obter aprovação como Alquimista do Estado, ele sacrificou sua esposa para criar a primeira quimera falante. Com uma série de falhas subsequentes e sua licença estadual perto do fim, Shou Tucker estava desesperado e doente o suficiente para fundir sua própria filha e seu cachorro na intenção de criar outra quimera e salvar seu status como Alquimista. Um resultado chocante que mostra onde a ambição desenfreada pode nos levar, além de ser uma reflexão interessante sobre esse desejo humano de “brincar de Deus”, nos levando a questionar até que ponto a ciência deve avançar sem considerações morais.olhenovamente.com.br
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