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“Adolescência”: Juventude, Violência e a Crise da Masculinidade Moderna
Séries

“Adolescência”: Juventude, Violência e a Crise da Masculinidade Moderna

allan 24 de março de 2025
Afrofuturismo no Cinema: Como Jordan Peele Está Reescrevendo Narrativas Negras
Cinema

Afrofuturismo no Cinema: Como Jordan Peele Está Reescrevendo Narrativas Negras

allan 13 de dezembro de 2024
Anora e o conto de fadas do mundo moderno
Cinema

Anora e o conto de fadas do mundo moderno

allan 3 de março de 2025
Um rascunho sobre Bauman, Bruce Lee e a nossa liquidez
Blog Filosofia

Um rascunho sobre Bauman, Bruce Lee e a nossa liquidez

allan 12 de setembro de 2024
Ensaios

Como filmes de terror refletem nossa saúde mental e sociedade

14 de abril de 2025 allan 1 comentário

O encaixe do gênero do horror em uma era difícil para a saúde mental e seu papel único na cultura social contemporânea.

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Cinema

“Charles, o mundo não é mais o mesmo” – Logan e o fim do sonho mutante

10 de abril de 2025 allan nenhum comentário

“Charles, o mundo não é mais o mesmo”. Pode parecer uma frase simples, mas ela reverbera por todo o restante da narrativa, espelhando não apenas um mundo transformado, mas também um homem transformado.

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Ensaios

Nunca Mais Fique Sem Saber O Que Assistir: O Guia Definitivo da Netflix

9 de abril de 2025 allan nenhum comentário

As escolhas vacilantes, que vão do levemente insatisfatório ao completamente arrependido, são incontáveis. Mas aquelas poucas escolhas mágicas, que tentei reunir aqui, merecem ser examinadas para entender o que elas podem nos dizer sobre assistir e ser assistido.

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Literatura

Como Começar a Ler Tolkien Sem Se Perder no Caminho

9 de abril de 2025 allan nenhum comentário

Ler as histórias da Terra-Média é como viajar para um país completamente novo – com sua própria história, mitologia, idioma e geografia. Você não vai entender tudo de cara, e tudo bem.

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Ruptura_PopArt
Séries

Lumon Vai Além da Memória: A Ruptura Não Só Divide, Mas Reescreve Quem Somos

7 de abril de 2025 allan nenhum comentário

Assim como em Ruptura, as distopias mais assustadoras não são construídas com força bruta ou caos, mas com a reescrita lenta e cuidadosa daquilo que acreditamos ser verdade.

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Fashion e Moda no Cinema
CinemaEnsaios

O Fashion e a Moda no Cinema

6 de abril de 2025 allan nenhum comentário

Os melhores filmes, aqueles que entendem o poder da identidade visual, provam que a moda não é apenas sobre aparência. Trata-se de pertencimento, de construção de identidade, de navegar pelo mundo como desejamos ser vistos.

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Explorando a vida e a arte sob outras perspectivas!
📖🎥🎨🎭
Ensaios 👇🏾

Just what is it that makes today’s homes so diff Just what is it that makes today’s homes so different, so appealing?A Pop Art não surgiu do nada. Ela nasceu nos anos 1950 e 1960, uma era de otimismo pós-guerra, televisão, publicidade e produção em massa. Foi uma resposta ao Expressionismo Abstrato, um movimento que se levava tão a sério que chegava a ser exaustivo. Mas os artistas pop não estavam interessados nas emoções angustiadas do pintor, estavam interessados no que aparecia nas capas de revistas, nas prateleiras dos supermercados, nos intervalos comerciais entre episódios de sitcoms.No Reino Unido, artistas como Richard Hamilton e Eduardo Paolozzi foram pioneiros na experimentação com a Pop Art, recortando imagens de anúncios americanos e revistas de pin-ups para criar colagens surrealistas e satíricas. Mas foi nos EUA que o movimento explodiu. Os artistas abandonaram a ideia tradicional de originalidade e abraçaram a estética da cultura de consumo. Se todo mundo já era obcecado por estrelas de cinema, histórias em quadrinhos e Coca-Cola, por que a arte não deveria ser também?*- Mini Guia da Pop Art: Uma Revolução na Cultura Visual*olhenovamente.com.br
A pintura The Irritating Getleman, de Berthold Wol A pintura The Irritating Getleman, de Berthold Woltze, de 1874, me faz pensar naquele momento em que você percebe, pela primeira vez, o quanto a etiqueta social sempre foi desfavorável às mulheres. Não apenas nas grandes desigualdades óbvias, mas nas pequenas agressões cotidianas—o papo furado sufocante, os sorrisos forçados, a impossibilidade de sair de uma conversa sem parecer mal-educada. Pinturas de gênero do período vitoriano raramente são vistas como veículos de sentimento protofeminista, mas essa imagem diz mais sobre o peso da polidez feminina do que muitos manifestos do século XX. É uma obra que respira o mesmo ar cultural da ascensão dos modos burgueses e dos papéis de gênero modernos, e não é difícil imaginar essa cena se repetindo em cada vagão de trem, salão ou sala de visitas da época. É um grito silencioso em óleo sobre tela, tão cuidadosamente composto que quase passa despercebido
E o cinema de 2019? 🥹*olhenovamente.com.br E o cinema de 2019? 🥹*olhenovamente.com.br
Existe um contraponto nessa coisa de herói, da fo Existe um contraponto nessa coisa de herói, da forma como o conhecemos hoje. É que eles habitam um mundo onde suas habilidades extraordinárias poderiam catalisar um progresso radical. Tipo assim, estamos falando se seres que voam, soltam raios pelos olhos e muitas vezes mudam o estado da matéria. No entanto, a própria natureza de sua existência parece presa a ciclos de vitórias temporárias. Bom, uma das coisas que sustentam esse contraponto é que super-heróis operam dentro das estruturas de suas sociedades imperfeitas, mas raramente desafiam os sistemas que perpetuam a injustiça e sustentam essas estruturas. Não existe uma utopia universal pela qual eles lutem — cada “dia salvo” apenas restaura um status quo construído sobre compromissos nunca ditos.Hannah Arendt explorou algo nesse sentido em suas reflexões sobre poder e mudança. Para Arendt, o poder é inerentemente coletivo e depende da colaboração e do consenso entre as pessoas. Ele surge e se sustenta quando indivíduos se unem em ação comum, partilhando um objetivo ou propósito. O poder, sendo assim, não é uma propriedade individual, mas um fenômeno do grupo, e desaparece se o grupo se desintegra. Isso contrasta com as visões tradicionais que frequentemente associam poder ao domínio, à força ou à autoridade individual.“O poder corresponde à capacidade humana não apenas de agir, mas de agir em conjunto. O poder nunca é propriedade de um indivíduo; ele pertence a um grupo e permanece existindo apenas enquanto o grupo se mantém unido.”A figura do super-herói, assim como a de atores políticos, costuma contradizer essa ideia de poder coletivo. Veja, nas histórias, os super-heróis são retratados como salvadores isolados, com habilidades únicas que os colocam acima das demais pessoas. Apesar de muitas vezes lutarem contra vilões e ameaças, esses heróis acabam reforçando a ideia de que mudanças ou soluções dependem de indivíduos extraordinários, e não de ações conjuntas ou transformações estruturais. Isso sustenta as mesmas hierarquias de poder que os heróis poderiam, em tese, combater e reforça uma visão limitada de mudança social.*“Por que os Super Heróis não mudam o mundo?”*olhenovamente.com.br
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