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Um rascunho sobre Bauman, Bruce Lee e a nossa liquidez

12 de setembro de 2024 allan nenhum comentário

Um rascunho sobre Bauman, Bruce Lee e nossa forma líquida de viver.

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Explorando a vida e a arte sob outras perspectivas!
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Olá você! 🙃Aproveitando o gancho e o hype ( Olá você! 🙃Aproveitando o gancho e o hype (?) do mais recente teaser de Superman, hoje trouxe uma reflexão sobre minha historia favorita do herói.All-Star Superman reimagina o Superman não como um salvador que existe fora da natureza, mas como um ser profundamente ligado a ela. O Superman dessa história não é mais uma força onipotente, mas um deus mortal que entende que o verdadeiro heroísmo está em conviver com a morte (ou com a consciência dela) — e encontrar graça a partir disso.Já conhecia a HQ?olhenovamente.com.br
Geralmente quando a gente pensa sobre os elementos Geralmente quando a gente pensa sobre os elementos essenciais do cinema, o conflito é raramente a primeira coisa que vem na cabeça. Bom, ao menos eu tenho essa sensação. A maioria das pessoas, principalmente aquelas que não estudam cinema a fundo, reconhece primeiramente e de forma quase instintiva a linguagem visual do filme: os personagens, os cenários, a fotografia e o arco narrativo. Outras pessoas podem citar o enredo ou a sequência de eventos que vão moldando a história como a estrutura primordial necessária para todos os grandes filmes. Ok, acredito que esses componentes sejam, de fato, essenciais para criar um cinema impactante, cada um importante para a construção de histórias que ressoam com o público. Mas qual o lugar do conflito dentre esses elementos cinematográficos?Na verdade, talvez seja mais interessante olhar diferente para esse tema mudando um pouco a pergunta para: o que há no conflito que eleva a narrativa, principalmente em um meio tão visual como o cinema? Mais justa, né? Mas ao fazer essa pergunta, devemos considerar não apenas por que uma história precisa de conflito, mas por que o público o busca (ou o buscaria). O cinema, como arte, indústria, etc e blablabla, está especialmente posicionado para nos confrontar com o material bruto da existência humana: emoção, luta e resolução. Isso faz com que a gente se envolva com os filmes como parte de uma experiência compartilhada. Partindo dessa perspectiva, a pergunta “Por que o conflito?” fica mais legal de ser explorada.Texto completo pelo link na bio ou no site da Olhe Novamente. Até lá! :)olhenovamente.com.br
Jordan Peele é um dos cineastas mais influentes d Jordan Peele é um dos cineastas mais influentes dessa geração e um dos meus favoritos. Como cineasta, ele tem usado sua plataforma para explorar questões raciais, de identidade e poder, especialmente nos Estados Unidos, mas, claro, isso se expande de forma muito mais ampla. Embora seu trabalho abranja vários gêneros, é comum o uso de elementos do Afrofuturismo em seus filmes, combinado evidentemente com sua maestria no horror psicológico e no comentário social, o que o diferencia como uma figura transformadora no cinema moderno. Seus filmes são sempre comentados por sua originalidade, não apenas pelos enredos de gênero, mas também pela exploração profunda da experiência negra sob a ótica da ficção.Texto completo no site da olhe novamente ou pelo link na bio.olhenovamente.com.br
Um relato pessoal: eu sempre gostei de histórias Um relato pessoal: eu sempre gostei de histórias de super-heróis. Penso que hoje esse gênero, especialmente no cinema, se desgastou demais, sabe? Essa não é uma visão só minha, claro; muita gente tem essa mesma percepção, principalmente depois de tantos anos sob o domínio da Marvel nas grandes salas de cinema. Ainda assim, essas histórias fizeram parte do crescimento de muita gente mundo afora. Histórias de super-heróis sempre tiveram um poder de comunidade interessante. Existe uma certa identificação ali ou, quem sabe, algo inspirador. Bom, pelo menos deveria existir. Muito dessa identificação se dá porque suas histórias se passam dentro de um mundo que conhecemos muito bem: o planeta Terra, o lugar onde vivemos.Ok, algumas histórias podem também nos levar para reinos fantásticos ou planetas completamente alienígenas. Mas muitas outras, as mais legais, eu diria, se firmam de maneira tão profunda na nossa realidade que quase podemos nos enxergar dentro delas. É meio que o mundo como ele é, mas com super-heróis e supervilões.Isso levanta uma questão, ao menos na minha visão, interessante: por que as ações desses seres superpoderosos não remodelam fundamentalmente a política, a economia ou a vida cotidiana? Por que os super-heróis não mudam o mundo?Eu não tenho a resposta pra isso 🥲, mas o texto completo pode ser acessado no site da Olhe Novamente ou pelo link na bio. Bom, te vejo lá! 🙂olhenovamente.com.br
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