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O Superman de David Corenswet não é o deus intocável que tantas vezes vimos, nem o salvador sombrio envolto em sombras. Ele é, simplesmente, um homem que é bondoso. Um homem gentil em um mundo que costuma recompensar bem o cinismo.

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Um texto pessoal sobre como a estética dos filmes, cores, enquadramentos e estilos, desperta emoções únicas que vão muito além da tela.

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Como roteiros de cinema influenciam nossa motivação diária?

14 de agosto de 2025 allan nenhum comentário
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Explorando a vida e a arte sob outras perspectivas!
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Em Fullmetal Alchemist, a alquimia não é apenas um Em Fullmetal Alchemist, a alquimia não é apenas uma ideia pseudocientífica, ela é apresentada como uma ciência complexa que segue leis precisas, focadas no princípio da Troca Equivalente, uma lei que diz que “para se obter algo, é necessário dar algo de valor igual em troca”. Podemos, então, enxergar esse princípio como uma filosofia de vida que reflete a busca constante da humanidade em equilibrar sacrifício e ganho. Diferente das leis estáticas da física ou da química, a Troca Equivalente questiona o quanto estamos dispostos a pagar para alcançar nossos objetivos, seja em conhecimento, poder ou até mesmo em sacrifícios pessoais. Essa abordagem é importante, pois é a partir dela que a série consegue estruturar seu universo, estabelecendo a alquimia como uma disciplina que busca entender e, essencialmente, manipular as leis naturais. Isso fatalmente esbarra em questões morais, e a série não tenta esconder o que pode surgir de pior quando a ciência se divorcia da ética.A história de Shou Tucker, o “Alquimista Costura-Vida”, é um bom exemplo disso. A experimentação em humanos é geralmente considerada um problema ético ao longo do enredo. Até onde iremos para descobrir do que o corpo humano é realmente capaz? Shou ficou obcecado com o desenvolvimento de quimeras, seres humanoides que são a combinação de dois ou mais seres diferentes. Em seu desejo de obter aprovação como Alquimista do Estado, ele sacrificou sua esposa para criar a primeira quimera falante. Com uma série de falhas subsequentes e sua licença estadual perto do fim, Shou Tucker estava desesperado e doente o suficiente para fundir sua própria filha e seu cachorro na intenção de criar outra quimera e salvar seu status como Alquimista. Um resultado chocante que mostra onde a ambição desenfreada pode nos levar, além de ser uma reflexão interessante sobre esse desejo humano de “brincar de Deus”, nos levando a questionar até que ponto a ciência deve avançar sem considerações morais.olhenovamente.com.br
Just what is it that makes today’s homes so differ Just what is it that makes today’s homes so different, so appealing?A Pop Art não surgiu do nada. Ela nasceu nos anos 1950 e 1960, uma era de otimismo pós-guerra, televisão, publicidade e produção em massa. Foi uma resposta ao Expressionismo Abstrato, um movimento que se levava tão a sério que chegava a ser exaustivo. Mas os artistas pop não estavam interessados nas emoções angustiadas do pintor, estavam interessados no que aparecia nas capas de revistas, nas prateleiras dos supermercados, nos intervalos comerciais entre episódios de sitcoms.No Reino Unido, artistas como Richard Hamilton e Eduardo Paolozzi foram pioneiros na experimentação com a Pop Art, recortando imagens de anúncios americanos e revistas de pin-ups para criar colagens surrealistas e satíricas. Mas foi nos EUA que o movimento explodiu. Os artistas abandonaram a ideia tradicional de originalidade e abraçaram a estética da cultura de consumo. Se todo mundo já era obcecado por estrelas de cinema, histórias em quadrinhos e Coca-Cola, por que a arte não deveria ser também?*- Mini Guia da Pop Art: Uma Revolução na Cultura Visual*olhenovamente.com.br
A pintura The Irritating Getleman, de Berthold Wol A pintura The Irritating Getleman, de Berthold Woltze, de 1874, me faz pensar naquele momento em que você percebe, pela primeira vez, o quanto a etiqueta social sempre foi desfavorável às mulheres. Não apenas nas grandes desigualdades óbvias, mas nas pequenas agressões cotidianas—o papo furado sufocante, os sorrisos forçados, a impossibilidade de sair de uma conversa sem parecer mal-educada. Pinturas de gênero do período vitoriano raramente são vistas como veículos de sentimento protofeminista, mas essa imagem diz mais sobre o peso da polidez feminina do que muitos manifestos do século XX. É uma obra que respira o mesmo ar cultural da ascensão dos modos burgueses e dos papéis de gênero modernos, e não é difícil imaginar essa cena se repetindo em cada vagão de trem, salão ou sala de visitas da época. É um grito silencioso em óleo sobre tela, tão cuidadosamente composto que quase passa despercebido
E o cinema de 2019? 🥹*olhenovamente.com.br E o cinema de 2019? 🥹*olhenovamente.com.br
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